REVIEW ON THE BENEFITS OF HYDROTHERAPY IN PATIENTS WITH SEQUELS OF CEREBRAL ACCIDENT

Authors

  • Jaqueline Matias Pereira dos Santos FACESA-Faculdade de Ciências e Educação Sena Aires, FACESA, GO, Brasil.
  • Raphaela Stephany Alcântara Teixeira FACESA-Faculdade de Ciências e Educação Sena Aires, FACESA, GO, Brasil.
  • Amanda Cabral dos Santos FACESA-Faculdade de Ciências e Educação Sena Aires, FACESA, GO, Brasil.

DOI:

https://doi.org/10.5281/zenodo.4322021

Keywords:

STROKE. HYDROTHERAPY. PHYSIOTHERAPIST. MODALITIES OF PHYSIOTHERAPY

Abstract

Stroke is defined as a sudden change in neurological function, caused by a deprivation of blood flow in a certain area of the brain, preventing the supply of oxygen (02) and glucose in the tissue, causing damage to it. It is estimated that annually 20 million new cases of stroke occur worldwide, of this total mortality can reach five million people. This is one of the main causes of death and disability in society in recent decades. Hydrotherapy has been emphasizing over the years among physiotherapists and researchers as one of the most used therapeutic resources for physical rehabilitation and prevention of functional alterations. The present study aims to identify in the literature the benefits of hydrotherapy for patients with CVA sequelae through the physical properties of water, thus reducing the sequelae left by this pathology. A descriptive qualitative bibliographical research was carried out based on material already published, mainly composed of books, magazines, periodicals and materials made available on the Internet. In this perspective hydrotherapy is an innovative treatment technique, being scientifically studied in several types of treatments, and that offers benefits that go well beyond the rehabilitation. It is concluded with these studies that hydrotherapy can improve the quality and life expectancy of these patients. Promoting a faster return to your daily life activities, leaving them more independent as possible.

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biographies

Jaqueline Matias Pereira dos Santos, FACESA-Faculdade de Ciências e Educação Sena Aires, FACESA, GO, Brasil.

Graduanda em Fisioterapia, pela Faculdade de Ciências e Educação Sena Aires. Goiás. GO

Raphaela Stephany Alcântara Teixeira, FACESA-Faculdade de Ciências e Educação Sena Aires, FACESA, GO, Brasil.

Graduanda em Fisioterapia, pela Faculdade de Ciências e Educação Sena Aires. Goiás. GO

Amanda Cabral dos Santos, FACESA-Faculdade de Ciências e Educação Sena Aires, FACESA, GO, Brasil.

Docente do curso de Fisioterapia e Educação Física, Mestre em Psicologia, Docente da Faculdade Ciências e Educação Sena Aires

References

Radanovic M. Características do atendimento de pacientes com acidente vascular cerebral em hospital secundário. ArqNeuro-Psiquiatr2000; 58(1): 99- 106.

Garcia AS, Oliveira JL, Coutinho GAX, Ferreira EGV, Marinho HVR. Os efeitos da hidroterapia sobre o déficit de equilíbrio em individuo com sequela de acidente vascular cerebral. FisioterBras2010; 11(6): 444-8.

Araújo APS, Silva PCF, Moreira RCPS, Bonilha SF. Prevalência dos fatores de risco em pacientes com acidente vascular encefálico atendido no setor de neurologia da clínica de fisioterapia da UNIPAR, campus sede. ArqCiênc Saúde Unipar 2008; 12(1): 35-42.

Santos, Daniel Gonçalves, et al.Avaliação da mobilidade funcional do paciente com sequela de AVE após tratamento na piscina terapêutica, utilizando o teste TimedUpandGo.Einstein, 2011; 9 (3 Pt1):302-6

Nishida AP, Amorim MZM, Inoue MMEA. Índice de Barthel e do estado funcional de pacientes pós acidente vascular cerebral em programa de fisioterapia. Salusvita2004; 23(3): 467-77.

Degani AM. Hidroterapia: os efeitos físicos, fisiológicos e terapêuticos da água. Fisiotermov1998; 11(1): 91-106.

Cunha MCB, Labronini RHDD, Oliveira ASB, Gabbai AA. Hidroterapia. Rev. Neurocienc 1998;6(3):126-30.

Mendis S. Stroke disability and rehabilitation of stroke: World Health Organization perspective. Int J Stroke. 2013; 8(1): 3-4.

OLIVEIRA, Débora Sodré. Análise do Perfil Epidemiológico de Pacientes com Acidente Vascular Encefálico Atendido na Clínica Escola de Saúde do UNIFOR/Débora Sodré de Oliveira-2013.60f.

Novak EM, Zétola VHF, Muzzio JA, Puppi M, Junior HC, Werneck LC. Conhecimento leigo sobre doença vascular encefálica. Arq Neuro-Psiquiatr 2003; 61(3B): 772-6.

O’Sullivan SB, Schmitz TJ. Fisioterapia: Avaliação e Tratamento. 5a Ed. São Paulo:

Manole; 2010. p.519-617.

Sociedade Brasileira de Doenças Cerebrovasculares (SBDCV). Primeiro consenso brasileiro do tratamento da fase aguda do acidente vascular cerebral. ArqNeuro- Psiquiatr2001; 59(4): 972-80.

Damiani IT, Yokoo EI, Gagliandi RJ. AVC - Acidente Vascular Cerebral.[endereço na internet]. (citado em 12 de outubro de 2018). Disponível em: http://www.saudeemmovimento.com.br.

Piassaroli CAP, Almeida GC, Luvizotto JC, Biagioli, AB, Suzan, M. Modelos de reabilitação fisioterápica em pacientes adultos com sequelas de AVC isquêmico. RevNeurocienc 2012; 20(1): 128-37.

Orsini M.; Freitas M.R.G.; Mello M.P.; Antonioli R.S.; Kale N.; Eigenheer J.F.; Reis C.H.M.; Nascimento O.J.M. Hidroterapia no gerenciamento da espasticidade nas paraparesias espástica de várias etiologias. Revista neurociência, v.18, n. 1, p. 81-86, 2008.

Reabilita. Companhia Paulista de Reabilitação. Hidroterapia. [endereço na internet] (citado em 10 de outubro de 2018). Disponível em: http://www.reabilita.com.br.

Viana SMNR, Nogueira ANC, Macena RHM. Hidroterapia. Fortaleza: Premius; 2010. P.73-86.

Koury JM. Programa de Fisioterapia Aquática: Um Guia para a Reabilitação Ortopédica. 1o Ed. São Paulo: Manole; 2000. p. 1-14 e 201-03.

Campion MR. Hidroterapia: Princípios e Pratica. 1o Ed. São Paulo: Manole; 2000. p. 334.

Vasconcelos TB, Sousa CAPB, Câmara TMS, Bastos VPD. Avaliação da incapacidade em indivíduos com lombalgia crônica de origem ocupacional antes e após o tratamento de fisioterapia aquática. In: XVII Encontro de Iniciação à Pesquisa da Unifor, 2011, Fortaleza. Anais dos Encontros Científicos 2011:5321.

Gabilan YPL, Perracini MR, Munhoz MSL, Ganança FF. Fisioterapia aquática para reabilitação vestibular. Acta Orl2006; 24(1): 25-30.

Jakaitis F, Santos DG, Abrantes CV, Gusman S, Bifulco SC. Atuação da fisioterapia

aquática no condicionamento físico do paciente com AVC. RevNeurocienc2012; 20(2)204-09.

Kabuki MT, Sá TS. Os efeitos da hidroterapia na hipertensão arterial e frequência cardíaca em pacientes com AVC. RevNeurocienc2007;15(2):131–4.

Lima PN, Souza CM, Andrade SS, Cyrillo FN, Braga DM. Fisioterapia Aquática na Transferência do Sentado para Ortostatismo no Paciente com AVC: Relato de Caso. RevNeurocienc2013;21(2):251-57.

Ovando AC. Acidente vascular encefálico: comprometimento motor dos membros inferiores e alterações na marcha. Revista Digital. 2009; 14(132):

Published

2018-12-20

How to Cite

SANTOS, J. M. P. dos .; TEIXEIRA, R. S. A. .; SANTOS, A. C. dos . REVIEW ON THE BENEFITS OF HYDROTHERAPY IN PATIENTS WITH SEQUELS OF CEREBRAL ACCIDENT. JRG Journal of Academic Studies, Brasil, São Paulo, v. 1, n. 3, p. 17–26, 2018. DOI: 10.5281/zenodo.4322021. Disponível em: http://www.revistajrg.com/index.php/jrg/article/view/141. Acesso em: 18 may. 2024.