Análise dos sinais e sintomas de violência infantil observados pelo enfermeiro nas consultas de puericultura

Autores

DOI:

https://doi.org/10.55892/jrg.v7i15.1670

Palavras-chave:

Violência Infantil, Enfermeiro, Puericultura, Atenção Primária

Resumo

A violência infantil é a manifestação de maus tratos físicos, emocionais, sexuais e/ou qualquer tipo de negligência relacionada à criança. A detecção precoce é essencial para reduzir o sofrimento das vítimas e suas famílias. As consultas de puericultura são realizadas periodicamente durante o crescimento da criança e usualmente com o mesmo profissional de enfermagem, o que facilita a percepção de alguma alteração física ou comportamental mais evidente. Esta pesquisa buscou compreender a importância da detecção de sinais e sintomas de violência infantil pelo enfermeiro nas consultas de puericultura, por meio de uma pesquisa observacional, qualitativa e transversal, na qual além de bibliográfica e documental, é uma pesquisa de campo onde foram feitas entrevistas com profissionais de enfermagem em Unidades Básicas de Saúde (UBS) do Distrito Sanitário Leste de Foz do Iguaçu, Paraná.

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Biografia do Autor

Valentina Andraschko Santana, Centro Universitário União das Américas Descomplica, PR, Brasil

Graduanda em Enfermagem pelo Centro Universitário União das Américas Descomplica - PR

Ana Jéssily Camargo Barbosa, Centro Universitário União das Américas Descomplica, PR, Brasil

Doutoranda em Sociedade, Cultura e Fronteiras pela Universidade Estadual do Oeste do Paraná (UNIOESTE).

Larissa Djanilda Parra da Luz, Centro Universitário União das Américas Descomplica, PR, Brasil

Doutoranda em Saúde Pública e Meio Ambiente pela Escola Nacional de Saúde Pública da Fundação Oswaldo Cruz – ENSP/Fiocruz.

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Publicado

2024-11-27

Como Citar

SANTANA, V. A.; BARBOSA, A. J. C.; LUZ, L. D. P. da. Análise dos sinais e sintomas de violência infantil observados pelo enfermeiro nas consultas de puericultura. Revista JRG de Estudos Acadêmicos , Brasil, São Paulo, v. 7, n. 15, p. e151670, 2024. DOI: 10.55892/jrg.v7i15.1670. Disponível em: http://www.revistajrg.com/index.php/jrg/article/view/1670. Acesso em: 3 dez. 2024.

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