Health Management in a Municipality in the Brazilian northeast region: A look at intersectoriality
DOI:
https://doi.org/10.55892/jrg.v7i15.1461Keywords:
Health management, Complexity, Intersectoriality, Unified Health SystemAbstract
This article presents intersectorality as an articulation instrument for planning and operationalizing programs/projects to strengthen public policies. Thus, this study sought to analyze the planning and implementation of intersectoral actions mediated by health management in a municipality of the Brazilian Northeast region, In the light of the complexity paradigm. This is a qualitative, exploratory and descriptive study with 19 participants (managers, workers and health counselors). The production of information took place from August to October 2021, through conversation circles using a semi-structured script to support the construction of a Situational Strategic Planning (PES). The data was organized through thematic analysis and discussed based on Edgar Morin's Complexity Theory. Two thematic categories emerged: “Planning intersectoral actions to promote health” and “Implementation of intersectoral actions to promote health”, highlighting the importance of PES for the development of intersectoral actions and consolidation of public policies. It is concluded that the present study made it possible to understand the weaknesses and potentialities of the health care network, highlighting the gaps in the actions developed to promote quality of life and health, in addition to promoting the development of PES by triggering intersectoral actions.
Downloads
References
AKERMAN, M.; SÁ, R.F.; MOYSES, S.; REZENDE, R. ; ROCHA, D.. Intersetorialidade? IntersetorialidadeS! Ciência & Saúde Coletiva, v.19, n.11, p.4291-4300, 2014. doi: https://doi.org/10.1590/1413-812320141911.10692014
BUSS, Paulo Marchiori. Promoção da saúde e qualidade de vida. Ciência & saúde coletiva, v. 5, p. 163-177, 2000. doi: https://doi.org/10.1590/S1413-81232000000100014
CABRAL, M. de F. C. T.; VIANA, A. L.; GONTIJO, D. T. Utilização do paradigma da complexidade no campo da saúde: revisão de escopo. Escola Anna Nery, v. 24, 2020. doi: https://doi.org/10.1590/2177-9465-EAN-2019-0235
CAMPOS, G.W.; BARROS, R.B.D.; CASTRO, A.M.D. Avaliação de política nacional de promoção da saúde. Ciência & Saúde Coletiva, v.9, n.3, p. 745-749, 2004. doi: https://doi.org/10.1590/S1413-81232004000300025
DELMIRO GOUVEIA. Dados Municipais. Delmiro Gouveia (AL): Prefeitura Municipal de Delmiro Gouveia, 2023. Disponível em: https://delmirogouveia.al.gov.br/dados-municipais/. Acesso em: 10 out. 2024.
DELMIRO GOUVEIA. Secretaria municipal de Saúde. Conselho Municipal de Saúde. Relatório Anual de Gestão. Delmiro Gouveia (AL): SMS/CMS, 2019.
FIGUEREDO, E.V.N.; OLIVEIRA, K.C.P.N.; COSTA, L.M.C.; CARDOSO, D.S.A.; FORTUNA, C.M. Acolhimento na Atenção Primária à Saúde: uma perspectiva de humanização. Revista JRG de Estudos Acadêmicos, v. 7, n. 15, p. e151415, 2024. doi: https://doi.org/10.55892/jrg.v7i15.1415
INOJOSA, R.M. Sinergia em políticas e serviços públicos: desenvolvimento social com intersetorialidade. Cadernos Fundap, v. 22, p. 102-110, 2001. Disponível em: https://www.pucsp.br/prosaude/downloads/bibliografia/sinergia_politicas_servicos_publicos.pdf Acesso em: 10 out. 2024.
INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA – IBGE. Censo Brasileiro de 2022. IBGE, 2022.
LACERDA, J.T.; BOTELHO, L.J.; COLUSSI, C.F. Especialização Multiprofissional na Atenção Básica. Florianópolis. Universidade Federal de Santa Catarina, 2016. Disponível em: https://ares.unasus.gov.br/acervo/handle/ARES/7447. Acesso em: 10 out. 2024.
MAGNI, M.H.; FONTANA, D. Coordenação do cuidado na visão de enfermeiros da atenção primária à saúde: estudo de método misto. Revista da UI_IPSantarém, [S. l.], v. 12, n. 1, p. e33858, 2024. doi: https://doi.org/10.25746/ruiips.v12.i1.33858
MATUS, C. Fundamentos da planificação situacional. In: Planejamento e programação em saúde: um enfoque estratégico. São Paulo: Cortez, p.105-176, 1989.
______. Política, Planejamento e Governo. Brasília: Ipea; 1993, 293p.
______. Teoria do Jogo Social. São Paulo: Fundap; 2005, 524p.
MENDONÇA, E.M.; LANZA, F.M. Perspectivas da intersetorialidade no cotidiano da Atenção Primária à Saúde no Brasil: Uma reflexão teórica. Pesquisa, Sociedade e Desenvolvimento, v. 9, n. 11, p. e2549119834, 2020.
doi: https://doi.org/10.33448/rsd-v9i11.9834
MINAYO, M.C.S. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. São Paulo: Hucitec; 14ª Ed; 2014.
MORIN, E. O Paradigma Perdido: a natureza humana. 6. ed. Lisboa: Publicações Europa América; 2000.
¬¬¬______. Da culturanálise à política cultural. n.16, p.183-221, 2002. Margem, São Paulo, Disponível em: https://www.pucsp.br/margem/pdf/m16em.pdf. Acesso em: 10 out. 2024.
PAIM, J. S. A reforma sanitária brasileira e o CEBES. Rio de Janeiro (RJ): CEBES; 2012. Disponível em: https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/6419/1/PAIM%20JS.%20Texto%20CEBES.pdf. Acesso em: 10 out. 2024.
POTVIN, L. Ação intersetorial pela saúde: são necessárias mais pesquisas! Revista Internacional de Saúde Pública, v. 57, p. 5-6, 2012. Disponível em: https://link.springer.com/article/10.1007/s00038-011-0330-0. Acesso em: 10 out. 2024.
PRADO, N.M.B.L.; AQUINO, R.; HARTZ, Z.M.A.; SANTOS, H.L.P.C.; MEDINA, M.G. Revisitando definições e naturezas da intersetorialidade: um ensaio teórico. Ciência & Saúde Coletiva, v. 27, p. 593-602, 2022. doi: https://doi.org/10.1590/1413-81232022272.47042020
ROMAGNOLI, R. C.; SILVA, B. C. O cotidiano da intersetorialidade e as relações entre as equipes. Estudos e Pesquisas em Psicologia, v. 19, n. 1, p. 107-126, 2019. Disponível: https://www.redalyc.org/journal/4518/451859860007/451859860007.pdf. Acesso em: 10 out. 2024.
SILVA, L.H.L.; OLIVEIRA, K.C.P.N.; PORCIÚNCULA, M. N. G.; CARDOSO, D.S.A.; COSTA, L.M.C.; ROZENDO, C.A.; FORTUNA, C.M. Barreiras de acesso à saúde na atenção primária: entre o enfrentamento e a superação. Revista JRG de Estudos Acadêmicos, Brasil, São Paulo, v. 7, n. 14, p. e141043, 2024. doi: https://doi.org/10.55892/jrg.v7i14.1043.
TEIXEIRA, C.F.; PAIM, J.S. Planejamento e programação de ações intersetoriais para a promoção da saúde e da qualidade de vida. Revista de administração pública, v. 34, n. 6, p. 63 a 80, 2000. Disponível: https://periodicos.fgv.br/rap/article/view/6348. Acesso em: 10 out. 2024.
TEIXEIRA, C.F. Planejamento em saúde: conceitos, métodos e experiências. Salvador: EDUFBA, 2010. doi: https://doi.org/10.1590/S1413-81232012001100030
FIGUEREDO, I.D.T.; TORRES, G.M.C.; CÂNDIDO, J.A.B.; MORAIS, A.P.P.; PINTO, A.G.A.; ALMEIDA, M.I. Planejamento estratégico como ferramenta de gestão local na atenção primária à saúde. Revista Família, Ciclos de Vida e Saúde no Contexto Social, v. 8, n. 1, p. 27-38, 2020. Disponível em: https://www.redalyc.org/journal/4979/497962779006/html/. Acesso em: 10 out. 2024.
TONG, A.; SAINSBURY, P.; CRAIG, J. Critérios consolidados para relatar pesquisas qualitativas (COREQ): uma lista de verificação de 32 itens para entrevistas e grupos focais. Revista internacional de qualidade em cuidados de saúde, v. 19, n. 6, pág. 349-57, 2007. doi: https://doi.org/10.1093/intqhc/mzm042
TONI, J. Reflexões sobre o planejamento estratégico no setor público. Brasília, DF: ENAP, 2021. Disponível em: https://repositorio.enap.gov.br/bitstream/1/6334/1/Jackson%20de%20Toni.pdf
SILVA, J. A. Planejamento governamental municipal: uma reflexão teórica sobre o alinhamento do Plano Plurianual ao planejamento estratégico do município. Humanidades & Inovação, v. 6, n. 2, p. 288-99, 2019. Disponível em: https://revista.unitins.br/index.php/humanidadeseinovacao/article/view/533 Acesso em: 10 out. 2024.