Motivations of healthcare workers to carry out educational activities
DOI:
https://doi.org/10.55892/jrg.v8i18.2124Keywords:
Health Education, Health Professional, Unified Health SystemAbstract
Health education activities aim to strengthen the National Policy on Continuing Health Education (PNEPS), promoting changes in work processes and improvements in health management, care, and assistance. However, the implementation of these activities faces several challenges, including dropout. In order to reduce dropout rates in these activities, this study aims to identify the motivations of health workers to participate in the educational offerings provided by the Public Health School of Rio Grande do Norte. This is a descriptive, exploratory, cross-sectional study with both qualitative and quantitative approaches, characterized as an evaluative research. Data were collected through questionnaires and interviews conducted between January and March 2024. Quantitative data were analyzed descriptively (absolute and relative frequencies) using Google Sheets, while the interviews were analyzed according to the Content Analysis methodology. The motivations identified in the study included: the need to update knowledge and practices; continuation of studies; exchange of experiences; salary improvement and the Career, Positions, and Salaries Plan; compliance with regulatory requirements; improvement in service delivery; and job satisfaction. This study aims to contribute to potential institutional strategies that promote professional development based on the motivations of health workers.
Downloads
References
BENDER, J. D.; et al. O uso de tecnologias de informação e comunicação em saúde na atenção primária à saúde no Brasil, de 2014 a 2018. Ciência & Saúde Coletiva, v. 29, n. 1, p. 1-9, 8 jan. 2024.
BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria n. 198, de 13 de fevereiro de 2004. Institui a Política Nacional de Educação Permanente em Saúde como estratégia do Sistema Único de Saúde para a formação e o desenvolvimento de trabalhadores para o setor e dá outras providências. Diário Oficial da União, Poder Executivo: Brasília, DF, 16 fev. 2004.
BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria GM/MS n. 1.996, de 20 de agosto de 2007. Dispõe sobre as diretrizes para a implementação da Política Nacional de Educação Permanente em Saúde. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 21 ago. 2007.
BRASIL. Decreto n. 7.508, de 28 de junho de 2011. Regulamenta a Lei n. 8.080, de 19 de setembro de 1990, para dispor sobre a organização do Sistema Único de Saúde – SUS, o planejamento da saúde, a assistência à saúde e a articulação interfederativa, e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 29 jun. 2011.
CAMARGO, Sócrates Coelho. Satisfação no processo de trabalho e seus determinantes: interfaces com a Educação Permanente em Saúde. 2022. 101 f. Dissertação (Mestrado em Saúde Coletiva) – Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2022.
ESCOLA DE SAÚDE PÚBLICA DO RIO GRANDE DO NORTE. Secretaria do Estado de Saúde Pública do Rio Grande do Norte. O que é: história, atribuições. Disponível em: http://www.esprn.rn.gov.br/Conteudo.asp?TRAN=ITEM&TARG=8330. Acesso em: 9 jul. 2024.
GLERIANO, J. S.; et al. Gestão do trabalho de equipes da saúde da família. Escola Anna Nery, v. 25, n. 1, p. 1-8, 2021.
MELO, Cláudia Frederico de; SOBREIRA, Maura Vanessa Silva; AQUINO, Ranielly Santos de. A Escola de Saúde Pública do Rio Grande do Norte e o fortalecimento da Rede Potiguar de Educação Permanente em Saúde. In: SOBREIRA, Maura Vanessa Silva; MORAIS, Ildone Forte de; SANTOS, Pablo de Castro (org.). Integração ensino-serviço-comunidade: do Seridó até às chananas no Litoral Potiguar. Rio Grande do Norte: Editora da UERN, 2022. p. 1-82.
MENDES, Tatiana de Medeiros Carvalho; et al. Planos de cargos, carreiras e salários: perspectivas de profissionais de saúde do Centro-Oeste do Brasil. Saúde em Debate, v. 42, n. 119, p. 849-861, out. 2018.
MENESES, Irinéa Gomes; et al. Educação permanente em equipe multidisciplinar de um programa gerontológico: concepções, desafios e possibilidades. ABCS Health Sciences, v. 44, n. 1, p. 40, 30 abr. 2019.
MIRANDA, Paula Roberta; AZEVEDO, Mário Luiz Neves de. Fies e Prouni na expansão da educação superior brasileira. Educação & Formação, v. 5, n. 3, p. 1421, 31 jul. 2020. DOI: 10.25053/redufor.v5i15set/dez.1421.
MORSE, J. M. Determining sample size. Qualitative Health Research, v. 10, n. 1, p. 3-5, 2000.
OLIVEIRA, Renato; SANTOS, Pedro Pereira dos. O processo de mercantilização da educação superior no Brasil e a negação da formação humana: uma análise crítica a partir de István Mészáros. Revista Internacional de Educação Superior, v. 9, p. 1-19, out. 2022.
ORTEGA, F.; MÜLLER, M. R. Rethinking structural competency: continuing education in mental health and practices of territorialisation in Brazil. Global Public Health, v. 18, n. 1, p. 1-16, 19 dez. 2022.
PINHEIRO, Themis Xavier de Albuquerque. Uma visão do Núcleo de Estudos em Saúde Coletiva. História, Ciências, Saúde – Manguinhos, v. 16, n. 4, p. 1045-1056, dez. 2009.
RIBEIRO, D. K.; FRIEDRICH, D. B. C. Educação permanente em saúde e gestão do conhecimento: iniciativas na superintendência regional de saúde. Cogitare Enfermagem, v. 28, p. 1-12, 2023.
SILVA, Cláudia Irene Ferreira da. Análise dos fatores que interferem no funcionamento das CIES no Estado do Pará. 2022. 150 f. Dissertação (Mestrado em Gestão e Saúde na Amazônia) – Fundação Santa Casa de Misericórdia do Pará, Belém, 2022.
VASCONCELOS, Cipriano Maia; PINHEIRO, Themis Xavier de Albuquerque (org.). Implementação da regionalização da saúde no RN. Natal: Plena Comunicação, 2008.