Merleau-ponty and the phenomenological foundations of inclusive education
DOI:
https://doi.org/10.55892/jrg.v8i19.2451Keywords:
Phenomenology. Perception. Body. Inclusion.Abstract
This essay explores the relevance of Merleau-Ponty's phenomenology for inclusive education. Rather than focusing on diagnoses, the phenomenological perspective emphasizes the primacy of perception, the body itself as "being-in-the-world," and intersubjectivity. This allows us to rethink inclusion as a recognition of diversity and unique ways of inhabiting the world. The critique of empiricism and intellectualism emphasizes that the individual is not a passive recipient or a detached consciousness, but a complete being who actively interacts with the environment. Inclusive education, inspired by this philosophy, must value the lived experience of each student, adapting the curriculum and pedagogical practices to welcome and celebrate differences, fostering an environment where diversity is a collective benefit.
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