The role of the pharmacist to control self-medication in adults

Authors

DOI:

https://doi.org/10.5281/zenodo.7415447

Keywords:

Self-medication. Polypharmacy. Pharmacist duties.

Abstract

Introduction: Self-medication is the choice and use of medicines to treat certain symptoms and diseases and is related to self-diagnosis. It presents a relationship with polypharmacy and implies harm to adult health. General objective: Expose the importance of the pharmacist for the control of self-medication in adults through a literature review. Specific objectives: -Conceptualizing self-medication pointing out its harm to adult health; - Explain the main pathologies that lead adults to self-medicate; - Analyze the attributions of the pharmacist related to self-medication; - Highlight strategies that promote the reduction of health problems caused by self-medication.Methodology: This was a literature review.Results: Eight scientific articles were used, presenting the objectives and results in a table format, facilitating the reader's understanding. Conclusion: It is noted that self-medication is strongly consolidated by easy access to the internet, interaction on the web often exposes the user to wrong information about the method of treatment of a given disease or symptom, in addition, polypharmacy aggravates the patient's clinical condition, since self-medication and polypharmacy have a parallel relationship.

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biographies

Paulo Ricardo Rocha Santos, Centro Universitário de Desenvolvimento do Centro Oeste, UNIDESC, Brasil

[1] Graduação em andamento em Farmácia pelo Centro Universitário de Desenvolvimento do Centro Oeste, UNIDESC, Brasil.

Jeniffer Felícia Guedes Moura, Centro Universitário de Desenvolvimento do Centro Oeste, UNIDESC, Brasil

[2] Graduação em andamento em Farmácia pelo Centro Universitário de Desenvolvimento do Centro Oeste, UNIDESC, Brasil.

Clezio Rodrigues de Carvalho Abreu, Centro de Ensino Superior e Pesquisa Logos- CESPEL, FALOG, Brasil

[3] Mestre em Farmacologia Toxicologia e Produtos Naturais no curso de Ciências da Saúde - UNB; Especialista em Farmacologia Clínica - UNB; Especialista em Gestão da Assistência Farmacêutica - UFSC; Especialista em Didática do Ensino Superior - FACESA; possui graduação em Farmácia - FACESA (2009). Professor de Pós Graduação em Farmacologia Clínica; tem experiência na área de Farmacologia Clínica, Gestão da Assistência Farmacêutica e Acompanhamento Farmacoterapêutico.

References

Brasil. Ministério da Saúde. (2012). Automedicação. BVS. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/dicas/255_automedicacao.html Acesso em: 23 Mar 2022.

Basilio, A. (2010). Automedicação pode levar ao vício e estimular efeitos colaterais. Disponível: http://www.minhavida.com.br/saude/materias/1151 0- automedicacao-pode-levar-ao-vicio-e-estimularefeitos-colaterais.

Bucaretchi, F. (2007). Automedicação. Rev. Noroeste, Paranavaí, 15 de dezembro.

Biruel EP. Websites para diabéticos: uso da internet como instrumento de educação em saúde. Tese de Dissertação. São Paulo: UNIFESP; 2008.

Carvalho, M. F. C., Romano-Lieber, N. S., Bergsten-Mendes, G., Secoli, S. R., Ribeiro, E., Lebrão, M. L., & Duarte, Y. A. de O. (2012). Polifarmácia entre idosos do Município de São Paulo—Estudo SABE. Revista Brasileira de Epidemiologia, 15, 817–827. https://doi.org/10.1590/S1415-790X2012000400013

Copass. Os riscos da automedicação aumentaram com a pandemia. ([s.d.]). Recuperado 8 de dezembro de 2022, de https://copass-saude.com.br/posts/os-riscos-da-automedicacao-aumentaram-com-a-pandemia

Domingues, P. H. F., Galvão, T. F., Andrade, K. R. C. de, Araújo, P. C., Silva, M. T., Pereira, M. G., Domingues, P. H. F., Galvão, T. F., Andrade, K. R. C. de, Araújo, P. C., Silva, M. T., & Pereira, M. G. (2017). Prevalência e fatores associados à automedicação em adultos no Distrito Federal: Estudo transversal de base populacional*. Epidemiologia e Serviços de Saúde, 26(2), 319–330. https://doi.org/10.5123/S1679-49742017000200009

Leonardi. (2022) POLIFARMÁCIA: ATUAÇÃO FARMACÊUTICA EM POLIMEDICADOS. ICTQ. Disponível em: https://ictq.com.br/farmacia-clinica/923-polifarmacia-atuacao-farmaceutica-em-polimedicados Acesso em: 23 Mar 2022

Lemos, M.T. (2021). Entenda o que é a polifarmácia. DII Brasil, 2021.Disponível em: https://diibrasil.org.br/entenda-o-que-e-a-polifarmacia/ Acesso em: 23 Mar 2022.

Moysés, D. de A., Galucio, N. C. da R., Silva, A. M. do N., Rocha, A. A., Costa, J. G. da, Gabriel, K. A. da S., Moysés, D. de A., Vale, V. S., Vale, V. V., & Correa, R. M. dos S. (2022). O papel do farmacêutico no controle, orientação e prevenção da automedicação em idosos: Uma revisão da literatura. Research, Society and Development, 11(5), e37211528232. https://doi.org/10.33448/rsd-v11i5.28232

Azevedo Moretti, F., Elias de Oliveira, V., & Koga da Silva, E. M. (2012). Acesso a informações de saúde na internet: Uma questão de saúde pública? Revista da Associação Médica Brasileira, 58(6), 650–658. https://doi.org/10.1590/S0104-42302012000600008

Filho, P. C. P. T., Almeida, Á. G. P., & Pinheiro, M. L. P. (2013). Automedicação em idosos: Um problema de saúde pública [Self-medication in the elderly: a public health problem] [Automedicación en ancianos: un problema de salud pública]. Revista Enfermagem UERJ, 21(2), 197–201

Published

2022-12-08

How to Cite

SANTOS, P. R. R.; MOURA, J. F. G.; ABREU, C. R. de C. The role of the pharmacist to control self-medication in adults. JRG Journal of Academic Studies, Brasil, São Paulo, v. 5, n. 11, p. 572–578, 2022. DOI: 10.5281/zenodo.7415447. Disponível em: http://www.revistajrg.com/index.php/jrg/article/view/464. Acesso em: 11 may. 2024.

ARK