The perception of women and the impact of childbirth institutionalization on obstetric violence: a literature review

Authors

DOI:

https://doi.org/10.5281/zenodo.8007830

Keywords:

Obstetric violence. Violence against women. Humanized childbirth.

Abstract

Obstetric violence (OV) refers to any act inflicted upon women that deprives them of their autonomy, violates their bodily integrity and reproductive processes. This form of violence can manifest through verbal, physical, or sexual means, as well as unnecessary interventions and procedures lacking scientific justification. The objective of this study is to analyze the doubts, physical and mental problems resulting from obstetric violence, and the response of healthcare institutions to address this issue. Methodology: Integrative literature review. The search was conducted in databases such as BDenf, LILACS, and SciELO. The inclusion criteria encompassed articles published within the last seven years (2016 to 2022), written in brazilian portuguese, and relevant to the research problem; exclusion criteria involved unrelated articles, articles in languages other than Portuguese, and those published before 2016. The findings consisted of ten scientific articles, which were classified into the following thematic categories: obstetric violence, violence against women, and humanized childbirth. Final considerations, obstetric violence leads to physical, emotional, and mental problems in women's lives, and it can occur at any stage of pregnancy, childbirth, and postpartum period.

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biographies

Geovanna Regina de Matos Magalhães, Universidade Paulista

Lattes

Graduanda em Enfermagem pela Universidade Paulista (Brasília, DF).

Ingrid de Sousa Rodrigues, Universidade Paulista

Lattes

Graduanda em Enfermagem pela Universidade Paulista (Brasília, DF).

Michelle Fátima Guerreiro Goulart, Universidade Paulista

Lattes

Graduanda em Enfermagem pela Universidade Paulista (Brasília, DF).

Stefannie Lorrane Soares de Cerqueira, Universidade Paulista

Lattes

Graduanda em Enfermagem pela Universidade Paulista (Brasília, DF).

Stefanye Alves Pereira, Universidade Paulista

Lattes

Graduanda em Enfermagem pela Universidade Paulista (Brasília, DF).

Andrey Hudson Interaminense Mendes de Araújo, Universidade Paulista

Lattes

Docente de Enfermagem na Universidade Paulista (Brasília, DF). Graduação em Enfermagem pela Universidade de Brasília (2015). Mestre em Ciências e Tecnologias em Saúde pela Universidade de Brasília (2017). Especialista em Saúde da Família pela Universidade Estácio de Sá (2019). Especialista em Didática do Ensino Superior em Educação à Distância pela Faculdade Sena Aires (2020).

References

LADEIRA FMB, BORGES WA. Colonização do corpo e despersonificação da mulher no sistema obstétrico. Rev Adm Empres. 2022. 62(4): 1-17. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S0034-759020220406

PAIVA AMG, Pereira AMM, Dantas SLC, Rodrigues, Silva FWO, Rodrigues DP. Representações sociais da violência obstétrica para puérperas e profissionais da saúde: análise fatorial de correspondência. Cogitare Enferm. 2022. 27: e75198. Disponível em: https://doi.org/10.5380/ce.v27i0.75198

Lansky S, Souza KV, Peixoto ERM, Oliveira BJ, Diniz CSG, Vieira NF, et al. Violência obstétrica: influência da Exposição Sentidos do Nascer na vivência das gestantes. Ciência & Saúde Coletiva. 2019. 24(8): 2811-2823. Disponível em: https://doi.org/10.1590/1413-81232018248.30102017

Menezes FR, Reis GM, Sales AAS, Jardim DMB, Lopes TC. O olhar de residentes em Enfermagem Obstétrica para o contexto da violência obstétrica nas instituições. Interface. 2020. 24. e180664. Disponível em: https://doi.org/10.1590/Interface.180664

Sampaio J, Tavares TLA, Herculano TB. Um corte na alma: como parturientes e doulas significam a violência obstétrica que experienciam. Enf Estud Fem. 2019. 27(3). e56406. Disponível em: https://doi.org/10.1590/1806-9584-2019v27n356406

ORGANIZAÇÃO Mundial da Saúde (OMS). Prevenção e eliminação de abusos, desrespeito e maus-tratos durante o parto em instituições de saúde. Departamento de Saúde Reprodutiva e Pesquisa/OMS. 2014. Disponível em: https://bit.ly/3BwPlVM

Palharini LA. Autonomia para quem? O discurso médico hegemônico sobre a violência obstétrica no Brasil. Cad Pagu. 2017. (49): e174907. Disponível em: https://doi.org/10.1590/18094449201700490007

Possati AB, Prates LA, Cremonese L, Scarton J, Alves CN, Ressel LB. Humanização do parto: significado e percepção de enfermeiras. Esc. Anna Nery. 2017. 21(4): e20160366. Disponível em: https://scielo.br/j/ean/a/VVsfXjcBCgnXBYVNf7m68XS/?format=pdf&lang=pt

Silva LNM, Silveira APKF, Morais FRR. Programa de Humanização do parto e nascimento: aspectos institucionais na qualidade da assistência. Ver Enferm UFRE. 2017. 11(8): 3290-4. Disponível em: https://periodicos.ufpe.br/revistas/revistaenfermagem/article/view/110195/22085

Moura JWS, Leite JCS, Oliveira VR, Silva JPX. Humanização do parto na perspectiva da equipe de enfermagem de um centro de parto normal. Enferm Foco. 2020. (3):202-208. Disponível em: http://revista.cofen.gov.br/index.php/enfermagem/article/view/3256/908

Pompeu KC, Scarton J, Cremonese L, Flores RG, Landerdahl MC, Ressel LB. Prática da episiotomia no parto: desafios para a enfermagem. R de Enferm Cent O Min. 2017. 7: e1142. Disponível em: https://doi.org/10.19175/recom.v7i0.1142

Bitencourt AC, Oliveira SL, Rennó GM. Significado de violência obstétrica para os profissionais que atuam na assistência ao parto. Enfermagem em foco. 2021. 12(4): 787-93. Disponível em: https://doi.org/10.21675/2357-707X.2021.v12.n4.4614

Oliveira TR, Costa REL, Monte NL, Veras JMM, Sá MIMR. Percepção das mulheres sobre violência obstétrica. Rev de Enferm UFPE. 2017. 11(1): 40-6. Disponível em: https://periodicos.ufpe.br/revistas/revistaenfermagem/article/view/11876/14328

Nascimento DEM, Barbosa JC, Isaías BB, Nascimento RBH, Fernandes EM, Neto RTL, et al. Vivências sobre violência obstétrica: Boas práticas de enfermagem na assistência ao parto. Revista Nursing. 2022. 25(291): 8242-8247. Disponível em: https://pesquisa.bvsalud.org/gim/resource/fr/biblio-1391859

Almeida JV, Oliveira EM, Medeiros AS, Cavalho MSML. Percepção das puérperas de um hospital materno infantil sobre a violência obstétrica no estado de Roraima. Rev Pesquisa Cuidado é Fundamental. 2022. 14: e11680. Disponível em: https://doi.org/10.9789/2175-5361.rpcfo.v14.11680

Rodrigues DP, Alves VH, Penna LHG, Pereira AV, Branco MBLR, Souza RMP. O descumprimento da lei do acompanhante como agravo à saúde obstétrica. Texto Contexto Enferm. 2017. 26(3): e5570015. Disponível em: https://doi.org/10.1590/0104-07072017005570015

Rodrigues FAC, Lira SVG, Magalhães PH, Freitas ALV, Mitros VMS, Almeida PC. Violência obstétrica no processo de parturição em maternidades vinculadas à Rede Cegonha. SBRH. 2017. 32(2): 78-84. Disponível em: https://doi.org/10.1016/j.recli.2016.12.001

Andrade PON, Silva JQP, Diniz CMM, Caminha MFC. Fatores associados à violência obstétrica na assistência ao parto vaginal em uma maternidade de alta complexidade em Recife, Pernambuco. Rev Bras de Saúde Mater Infant. 2016. 16(1): 29-37. Disponível em: https://doi.org/10.1590/1806-93042016000100004

Published

2023-06-05

How to Cite

MAGALHÃES, G. R. de M.; RODRIGUES, I. de S.; GOULART, M. F. G.; CERQUEIRA, S. L. S. de; PEREIRA, S. A.; ARAÚJO, A. H. I. M. de. The perception of women and the impact of childbirth institutionalization on obstetric violence: a literature review. JRG Journal of Academic Studies, Brasil, São Paulo, v. 6, n. 13, p. 384–396, 2023. DOI: 10.5281/zenodo.8007830. Disponível em: http://www.revistajrg.com/index.php/jrg/article/view/598. Acesso em: 18 may. 2024.

ARK