A SAÚDE EMOCIONAL DA EQUIPE DE ENFERMAGEM DA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA

Autores/as

Palabras clave:

Equipe de enfermagem. Emoção. Terapia intensiva.

Resumen

Introdução: Os profissionais da Unidade de Terapia Intensiva (UTI) em especial, a equipe de enfermagem (enfermeiros e técnicos de enfermagem) que atuam nas unidades de terapia intensiva, estão expostos a ambiente considerado insalubre, no qual prevalece o desgaste físico e emocional devido à grande proximidade aos pacientes em sofrimento e risco de morte. Objetivo: analisar a saúde emocional da equipe de enfermagem em contato constante com o sofrimento alheio, identificando o estresse do profissional na situação. Metodologia: Essa pesquisa consiste em estudo exploratório e descritivo, no período de 2006 a 2019, realizado por meio de revisão integrativa da literatura, os dados foram coletados através de buscas em bases de dados virtuais: Scielo, BVS. Hipótese: espera-se com esse trabalho demonstrar que os profissionais de enfermagem que trabalham na unidade de terapia intensiva (UTI) estão mais propensos ao desgaste físico, psíquico e social, causado pelo ambiente de trabalho.

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Biografía del autor/a

Jonas Rodrigo Gonçalves, Universidade Católica de Brasília, UCB, DF, Brasil

Doutorando em Psicologia pela UCB. Mestre em Ciência Política (Políticas Públicas, Direitos Humanos e Cidadania). Licenciado em Filosofia e Letras. Habilitado em Sociologia, História, Psicologia e Ensino Religioso. Especialista em: Letras (Linguística: Revisão de Texto); Didática do Ensino Superior em EAD; Formação em EAD; Docência do Ensino Superior; Gestão do Agronegócio. Professor universitário. Escritor, autor/coautor de 61 livros. Revisor.

Alessandra Rodrigues da Silva, Universidade Paulista, UNIP, SP, Brasil

Enfermeira pela Universidade Paulista, Brasília-DF, Brasil

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Publicado

2019-06-20

Cómo citar

GONÇALVES, J. R. .; SILVA, A. R. da . A SAÚDE EMOCIONAL DA EQUIPE DE ENFERMAGEM DA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA. JRG Journal of Academic Studies , Brasil, São Paulo, v. 2, n. 4, p. 200–211, 2019. Disponível em: http://www.revistajrg.com/index.php/jrg/article/view/312. Acesso em: 9 may. 2025.