Epidemiological and Clinical Aspects of Canine Visceral Leishmaniasis as a Public Health Issue
DOI:
https://doi.org/10.55892/jrg.v7i17.2402Keywords:
Zoonoses. Narrative review. Leishmaniasis. EndemicAbstract
The present article aimed to organize, through a literature review, the main concepts related to the epidemiology of Canine Visceral Leishmaniasis (CVL). The methodology consisted of a narrative literature review, in which thirty-two scientific articles were analyzed, organized and categorized into thematic axes on the etiology, biological cycle, epidemiology, clinical aspects, diagnosis, prophylaxis and treatment of CVL. The results obtained showed that this pathology has been intensely studied and, as it is a zoonosis in increasing expansion and expansion of the notified geographic areas, with new cases that have been growing in parallel with the expansion of disorganized urbanization and deficient basic sanitation conditions, it has also been observed that the number of stray dogs in cities has been increasing, which implies greater exposure to vectors, in addition to favoring the circulation of the etiological agent between hosts, which characterizes this pathology as a serious public health problem.This theoretical approach showed that it is very important to carry out research involving the most varied aspects of this disease so that the population is constantly alerted about the degree of danger of CVL, in addition to emphasizing the care of handling pets and maintaining homeostasis in the relationship between different species.Therefore, it is observed that theoretical studies are necessary tools that support the databases of other works involving LVC and offer a broad view of the existing literature on this topic.
Downloads
References
BRASIL. Ministério da Saúde. Manual de Vigilância e Controle da Leishmaniose Visceral. 1 ed. Brasília, 2003. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/manual_vigilancia_controle_leishmaniose_visceral.pdf. Acesso em: 09 jun. 2021.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Nota técnica sobre vacina antileishmaniose visceral canina. Brasília; 2004.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Manual de Vigilância e Controle da Leishmaniose Visceral. 1 ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2006. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/manual_vigilancia_controle_leishmaniose_visceral.pdf Acesso em: 03 de set. 2021.
BRASIL. Ministério da Saúde. Guia de vigilância epidemiológica. 7 ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2009. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/guia_vigilancia_epidemiologica_7ed.pdf Acesso em: 03 de set. 2021.
BRASIL. Ministério da Saúde. Leishmaniose visceral: recomendações clínicas para redução da letalidade. 1 ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2011. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/leishmaniose_visceral_reducao_letalidade.pdf Acesso em: 03 de set. 2021.
BRASIL. Ministério da Saúde. Manual de vigilância e controle da leishmaniose visceral. 1 ed. Brasília-DF: Ministério da Saúde, 2014. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/manual_vigilancia_controle_leishmaniose_visceral_1edicao.pdf Acesso em: 03 de set. 2021
BRASIL. Ministério da Saúde. Leishmaniose Visceral no Brasil: situação atual, principais aspectos epidemiológicos, clínicos e medidas de controle. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/periodicos/boletim_eletronico_epi_ano02_n06.pdf. Acesso em: 22 jun. 2021.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis. Manual de vigilância da leishmaniose tegumentar. 2ª ed., Brasília-DF: Ministério da Saúde, 189 p., 2017. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/manual_vigilancia_leishmaniose_tegumentar.pdf. Acesso em: 02 mai. 2024.
CAMPOS, R. et al. Epidemiological aspects and spatial distribution of human and canine visceral leishmaniasis in an endemic area in northeastern Brazil. Geospatial Health, v. 12, n. 1, p. 67–73, 2017. https://doi.org/10.4081/gh.2017.503 Disponível em: https://www.geospatialhealth.net/index.php/gh/article/view/503. Acesso em: 11 mai. 2024.
CARVALHO, M. R. et al. Natural Leishmania infantum infection in Migonemyia migonei (França, 1920) (Diptera: Psychodidae: Phlebotominae), the putative vector of visceral leishmaniasis in Pernambuco State, Brazil. Acta Tropica, Amsterdam, v. Disponível em: 116, n. 1, p. 108-110, 2010. https://doi.org/10.1016/j.actatropica.2010.03.009. Disponível em: https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0001706X10001038?via%3Dihub. Acesso em: 03 jun. 2024.
COURA-VITAL W. et al. Risk factors for seroconversion by Leishmania infantum in a cohort of dogs from an endemic area of Brazil. PLoS One 2018; 8(8): e71833. http://dx.doi.org/10.1371/journal Acesso em: 03 jun. 2024.
GONTIJO, Célia Maria Ferreira; MELO, Maria Norma. Visceral Leishmaniasis in Brazil: current status, challenges and prospects. Revista Brasileira de Epidemiologia, [S. l.], v. 7, n. 3, p. 338-349. 2004. Disponível em: https://www.scielo.br/j/rbepid/a/R8mCHPzNCQw6n4npxBRxCtt/abstract/?lang=pt. Acesso em: 02 set. 2021.
GUIMARÃES et al. Spatial analysis of visceral leishmaniasis in the municipality of Rondonópolis, in the Brazilian State of Mato Grosso, from 2003 to 2012: human, canine and vector distribution in areas of disease transmission. Rev. Soc. Bras. Med. Trop., Uberaba, v. 48, n. 3, p. 291-300, Jun. 2015. Disponível em: https://www.scielo.br/j/rsbmt/a/c6dJtsgz6bxV8Tmvw5YhZ5R/?lang=en. Acesso em: 02 set. 2021.
HAOUAS, Najoua. Estimations of cutaneous leishmaniasis burden: a constant challenge. The Lancet Infectious Diseases, [S.I.], Elsevier BV.p.1-2, fev. 2016.
LANA, R. S. Eco-epidemiologia das leishmanioses em Jaboticatubas, Serra do Cipó, um importante pólo turístico de Minas Gerais. 2014. 130 f. Dissertação (Mestrado) - Curso de Ciências da Saúde, Centro de Pesquisas René Rachou, Belo Horizonte, 2014. Disponível em: https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/9935. Acesso em: 05 jun. 2021.
LAURENTI, M. D. Patologia e patogenia das leishmanioses. 2010. 140 f. Tese (Doutorado) - Curso de Medicina Veterinária e Zootecnia, Departamento de Patologia, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2010. Disponível em: https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/livredocencia/10/tde-26112010-105228/publico/Tese_LD_Marcia_Dalastra_Laurenti_2010_A.pdf. Acesso em: 22 jun. 2021.
LESSA et al. Leishmaniose mucosa: aspectos clínicos e epidemiológicos. Revista Brasileira de Otorrinolaringologia, [S.I.], v. 73, n. 6, p.843-847, dez. 2007. Disponível em: https://www.scielo.br/j/rboto/a/sX8SCfzVMsf9YfLGPcHPNCG/?lang=pt. Acesso em: 22 jun. 2021.
LOPES, A. C. Tratado de clínica médica. 3 ed. Rio de Janeiro, Roca, 2016.
LUCENA, R. V.; MEDEIROS, J. S. Caracterização epidemiológica da leishmaniose visceral no nordeste brasileiro entre 2010 e 2107. Journal of Biology & Pharmacy and Agricultural Management, [S. l.], v. 14, n. 4. out/dez 2018.
MACHADO et al. Ecologia química de flebotomíneos. In: OLIVEIRA, J. et al. Atualidades em Medicina Tropical no Brasil: vetores. Rio Branco, Acre: Stricto Sensu, 2020. p. 156-184. Disponível em: https://sseditora.com.br/ebooks/atualidades-em-medicina-tropical-no-brasil-vetores/ Acesso em: 23 mai. 2024.
MARTINS, et al. Clínica Médica FMUSP. 1 ed. São Paulo, Manole, 2009.
MATSUMOTO, P. S. S. Análise espacial da Leishmaniose Visceral Canina em Presidente Prudente – SP: abordagem geográfica da saúde ambiental. 2014. 129 f. Dissertação (Mestrado) - Curso de Geografia, Universidade Estadual Paulista - Unesp, Presidente Prudente, 2014. Disponível em: https://repositorio.unesp.br/handle/11449/115755 Acesso em: 22 jun. 2021.
NASCIMENTO, F. C. Revista veterinária de zootecnia em Minas. Crmvmg, 2010. Disponível em: http://www.crmvmg.gov.br/RevistaVZ/Revista05.pdf Acesso em: 03 jul. 2022.
NASCIMENTO, A. F. S. C.; SANTOS, D. O. Leishmanioses como doenças negligenciadas: um panorama complexo. In: MENEGUETTI, D. U. O.; OLIVEIRA, J.: CAMARGO, L. M. A. Atualidades em medicina tropical no Brasil: Protozoários. Rio Branco: Stricto Sensu, 2020. p. 214-226. Disponível em: https://sseditora.com.br/wp-content/uploads/Atualidades-em-Medicina-Tropical-no-Brasil-Protozo%C3%A1rios.pdf Acesso em: 15 mai. de 2024.
NOGUEIRA, F. S.; RIBEIRO, V. M. Leishmaniose visceral. In: JERICÓ, M. M.; ANDRADE NETO, J. P.; KONIKA, M. M. Tratado de medicina interna de Cães e Gatos. Cap. 80, p. 1270-1298.
OLIVEIRA, Ana. Geografia de la salud. Madrid: Sintesis. 1993. 160 p. (coleccion: Espacios y sociedade). Disponivel em: https://ddd.uab.cat/record/16981 Acesso em: 12 mai. 2021.
ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE. Zoonoses. 2019. Disponível em: https://www.who.int/news-room/fact-sheets/detail/zoonoses. Acesso em: 30 mai. 2024.
ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DA SAÚDE (OPAS). Leishmanioses: informe epidemiológico das Américas. Nº 11, dez. 2022. Washington, DC: OPAS, 2022. Disponível em: https://www.paho.org/pt/documentos/leishmanioses-informe-epidemiologico-das-americas-no-11-dezembro-2022 Acesso em: 20 jun. 2024.
RIBEIRO, C. R.; GONÇALVES, C. A.; CRUZ, L. M. Prevalência da leishmaniose visceral canina e coinfecções em região periurbana no Distrito Federal – Brasil. Ciências Animal Brasileira. v. 20. 2019. Disponível em: Acesso em: 30 mai. 2024.
SAPATERA et al. Leishmaniose visceral em canídeos silvestres - Revisão de Literatura. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11 n. 4, p. 1-9. 2012. Disponível em: file:///D:/Downloads/27303-Article-319839-1-10-20220319.pdf Acesso em: 17 jun. 2022.
VERONESI, R. Doenças infecciosas e parasitárias. 8 ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 1991. Disponível em: https://docero.com.br/doc/5e5nns Acesso em: 16 dez. 2020.
WHO. Investing to overcome the global impact of neglected tropical diseases: Third WHO report on neglected tropical diseases. Geneva, Switzerland: Who, 2016. Disponivel em: http://apps.who.int/iris/bitstream/handle/10665/152781/9789241564861_eng.pdf;jsessionid=B302968B07129F541ECF0843594CC3E0?sequence=1 Acesso em: 20 jan. 2022.
WHO - World Health Organization. Zoonoses. 2020. Disponivel em: https://www.who.int/news-room/fact-sheets/detail/zoonoses Acessado em 26 mai. 2024.